domingo, 29 de julho de 2012

Sete erros que nós, professores,não devemos cometer!!!



O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.

7 erros do professor em sala de aula

Confira como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um precioso tempo da aprendizagem

1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas

Ilustração: Orlandeli
2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução
O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

Ilustração: Orlandeli
3. Não desafiar alunos adiantados

O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução
Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.

Ilustração: Orlandeli
4. Colocar a turma para organizar a sala

O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.

A solução
Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.

Ilustração: Orlandeli
5. Falar de atualidades e esquecer o currículo

O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução
Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

Ilustração: Orlandeli
6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução
Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.

Ilustração: Orlandeli
7. Propor pesquisas genéricas

O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução
Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

Fonte: Nova Escola  http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml?comments=yes

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Brincando de ordenação (Matemática)

Cartões numerados

Objetivo:
Utilizar critérios apoiados nas regras do nosso sistema de numeração para comparar números de até três algarismos.

Conteúdo
Ordenação.

Anos 
3º e 4º.
Conteúdo relacionado: Ordenação
Tempo estimado
3 ou 4 aulas

Material necessário
Para cada dupla de alunos, três cartões de 7 x 10 centímetros, com algarismos diferentes (por exemplo: 5, 8 e 1).
12 cartões em branco.

Para alunos com deficiência visual
Antes de propor esta atividade, prepare com tinta de alto-relevo os cartões com os algarismos que serão trabalhados. Sugira o trabalho em equipe para auxiliar o aluno a acompanhar a aula. Se já souber braile, ele pode realizar os registros com esse sistema. Vale, também, ampliar o tempo de realização da atividade e fazer com que ele retome exercícios semelhantes no contraturno, para que desenvolva melhor suas estratégias e fixe os conteúdos.

Desenvolvimento
1ª etapa Distribua os cartões e peça que as crianças montem números de dois ou três algarismos sem repeti-los (elas podem chegar a 12 no máximo) e anotem cada um deles em um cartão em branco. É possível que as crianças comecem as combinações pelos números de dois algarismos e depois parem, achando que as chances estão esgotadas.


2ª etapa
Proponha que as crianças ordenem os números que formaram.

Avaliação
Organize a turma em pares e entregue para cada dupla um cartão com um número de dois algarismos (o 53, por exemplo). Depois entregue outro cartão com um algarismo escrito (o 4, por exemplo) e pergunte em que posição em relação ao 35 ele deve ser colocado para formar o número maior possível. Se for à esquerda, ficará 435 e, se for à direita, 354. Proponha sucessivamente diferentes "terceiros algarismos" para depois discutir com a turma em quais situações é melhor colocá-lo à direita e em quais à esquerda. Peça que os estudantes elaborem uma conclusão geral, fundamentando-a, e a registrem no caderno.

Fonte Atividade adaptada do artigo Sistemas de Numeração - Um Problema Didático, de Delia Lerner e Patrícia Sadovsky, no livro Didática da Matemática (Ed. Artmed).

Dica da semana!

Bom dia/Boa tarde/Boa noite!!!!!!!!!!!!!!
É com muita alegria que inicio esse semestre!
Desejo para todos os profissionais da educação muita sabedoria para lidarmos com nossos alunos e companheiros de trabalho!
Minha dica é: Acessem o site: https://picasaweb.google.com/jusci.pedagoga  Lá tem atividades de alfabetização, de Ciências, textos, atividades de ortografia, enfim, uma variedade de atividades que podem ser copiadas, salvas no computador... Façam as adaptações, tirem ideias para trabalhar com os alunos...
Espero que gostem!

Boa semana!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Novo ambiente de trabalho!

Oi, gente!!! Estou muito feliz, pois fui super bem recebida no meu novo ambiente de trabalho!
Olhem só o blog da escola em que vou trabalhar!!AMEI! Estudei nela por três anos e amava!!!
Essa escola é 10! Trabalhar com projetos é tudo de bom!!!





http://andreaec47.blogspot.com.br/2010_11_01_archive.html

domingo, 8 de julho de 2012

Vamos nos manter atualizados!!!!

Valorizar experiências pessoais dos alunos aumenta aprendizado


Educadores devem considerar que o cérebro humano funciona de maneira única em cada estudante; aproximar pedagogia e neurociência pode significar melhoria da qualidade de ensino.

Por Gláucia Leal



Não basta entender como se aprende, é preciso descobrir a melhor forma de ensinar. Há décadas, a psicologia, amparada pela neurocência, difunde que quando um aluno que se sente afetivamente protegido é desafiado a aprender, ocorrem mudanças físicas e químicas em seu cérebro, o que facilita o acolhimento e a reconstrução de informações.


A pedagogia neurocientífica, como denominam alguns pesquisadores, pode ser compreendida como o estudo da estrutura, do desenvolvimento, da evolução e do funcionamento do sistema nervoso com enfoque plural: biológico, neurológico, psicológico, matemático, físico e filosófico. Nessa equação complexa, processos químicos e interações ambientais se aproximam e se complementam, propiciando aquisição de informações, resolução de problemas e mudanças de comportamento. Na prática, a aproximação entre as neurociências e a pedagogia pode reverter em melhoria da qualidade de ensino para milhares de estudantes.


Os benefícios são bem-vindos – e necessários. Afinal, a realidade é preocupante. Levantamento do Ministério da Educação revela que 20% dos brasileiros entre 15 e 19 anos são analfabetos, o que representa 12% da população brasileira. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Brasil tem o sétimo maior contingente de analfabetos do planeta. Mais que mapear o cérebro, desvendar meandros de seu funcionamento, compreender fluxos e refluxos de neurotransmissores, acompanhar dinâmicas complexas e transformar passos da resolução de um problema em modelos matemáticos, observar e diagnosticar, pesquisadores de diferentes segmentos estão interessados nas implicações sociais da aquisição de conhecimentos que possibilitem a inclusão de milhares de crianças, adolescentes e adultos – e não apenas no que diz respeito à quantidade de pessoas com acesso à escola, mas também levando em conta a qualidade da educação
oferecida.


O cérebro humano, porém, não possui nenhum módulo automático que permita o domínio de práticas como a leitura, a escrita ou o cálculo. O aprendizado é sempre um processo único, que envolve afeto. Por isso, conhecer a história do aluno e tratá-lo como sujeito único pode mudar o rumo de sua vida. É fundamental valorizar suas experiências.


Gláucia Leal é jornalista, psicóloga, psicanalista e editora de Mente&Cérebro




Dica de leitura para Alfabetização/ 2° ano

Bom dia!!!
Li essa reportagem e amei! Decidi compartilhar com as professoras que trabalham com alfabetização e 2° ano e com todos que se interessam por atividades lúdicas e prazerosas.

Hora do conto! 
Trabalhe essa história encantadora desenvolvendo a alfabetização, o conhecimento da natureza, trabalhos manuais e a formação humana.

O Casamento da Dona Baratinha


Objetivos:
Proporcionar à criança, por meio da leitura dessa história, o seu envolvimento com o enredo e personagens.
Estabelecer relação com os textos, predispondo-se à alfabetização e ao letramento.

1. Para criar um clima de suspense, no dia anterior da contação da história, apresente aos alunos um cartaz com os seguintes dizeres: "Quem será que vai chegar amanhã?" O cartaz deve estar enfeitado com as personagens que aparecem na história.
2. Como a curiosidade foi aguçada no dia anterior, um fantoche da Dona Baratinha aparecerá na sala com o livro da história ao lado. Anote, então, as hipóteses do que acham que acontecerá. E depois informem aos alunos: "Para o dia de amanhã, daremos a dica do lugar onde esse personagem mora."
3. No dia seguinte, coloque na sala a casa da Dona Baratinha, confeccionada em papelão, toda enfeitada e com a Dona Baratinha dentro. E, então, deixe as crianças explorarem o espaço e anotarem as hipóteses sobre a casa estar ali. Para o dia seguinte, pergunte às crianças se conhecem uma música que fale de alguma Dona Baratinha.
4. Ao chegarem, o aparelho de som estará na sala e com a música da Dona Baratinha tocando. As crianças vão ouvir e depois será feita uma roda, onde a professora colherá novas hipóteses. Escreva a música em uma cartolina e deixe na lousa para que visualizem.
5. Coloque a música para eles ouvirem e cantarem. Faça a releitura novamente e tente achar a palavra BARATINHA. Quando acharem, veja se há algum amigo que tenha o mesmo som BA e faça a relação.

Boa leitura!


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Fazendo a diferença!

Para provar que existe Escola Classe de qualidade!!!!!
Vamos fazer a diferença, professores!
Acessem o link da ESCOLA CLASSE 01 DO RIACHO FUNDO II e obserevm que bacana é o trabalho desenvolvido por lá!

http://escolaclasse01dorf2.blogspot.com.br/